terça-feira, 2 de julho de 2019

Humanismo e Educação Alini NB

                       


            

HUMANISMO E EDUCAÇÃO


Por qual motivo o movimento não esta de acordo com a cultura medieval?

Introdução:  Humanismo; Surgi um movimento inovador, mas de cunho aristocrático, que 
que dedica grande atenção aos problemas do homem e de sua educação; Humanismo. Esse movimento filosófico, que busca contato com os clássicos antigos, tinha aversão pela cultura medieval e pela sua forma de transmissão, a escola.

Desenvolvimento: 

- Contemporaneamente a essa escola de uma sociedade mercantil e de culturas novas.

- Surge um movimento inovador,mas de cunho aristocrático que dedica grande atenção aos problemas do homem e de sua educação.

- Humanismo é um movimento filosófico que busca contato com os clássicos antigos .

- Tinha aversão a cultura medieval, e pela sua forma de transmissão, a escola.

- Em uma das críticas do movimento, ressaltam que a escola medieval apresentava uma pedagogia contrária aos seus castigos físicos.

- A necessidade de se ter em conta a natureza da criança.

- Considerar a sua tenra idade e de educa- lá de acordo com a sua própria índole.

-  Segundo tema...
- Ensinar apenas o que a criança desejar, pode se prestar a uma renúncia a educar, ou a uma subestimação do poder da educação, " Pois se a escola não educar, outras instâncias da sociedade educarão".

- Outros temas: A leitura direta dos textos, inclusive os da literatura grega,

- O amor pela poesia.

- Uma vida comum entre mestre e discípulo na qual os estudos são acompanhados de passeio, diversões, jogos e brincadeiras;

- Disciplina baseada no respeito que exclui as traducionais punições corporais.

- O  caráter aristocrático dessa corrente não exclui a procura de uma pedagogia mais humana, que afaste os castigos e o rigor tradicionais.


CONCLUSÃO

Foram os pensadores humanistas, por meio da idealização de sociedades utópicas, que valorizaram o trabalho como atividade que deveria ser praticada por todos, como Thomas more { 1478- 1535}, que escreveu a respeito de uma cidade ideal, um lugar inexistente, onde deveria haver uma instrução para o trabalho agrícola e artesanal. Há uma arte comum, a todos os utopianos, homens e mulheres. As crianças aprendem a teoria nas escolas e a prática nos campos vizinhos da cidade a onde são levadas a passeios recreativos. Ai assistem ao trabalho e trabalham também, e este exercício trás ainda a vantagem de desenvolver as suas forças físicas.O movimento em si nos trás a questão do respeito ao ser humano 'o direitos das pessoas', por este motivo predominava a aversão pela cultura medieval, que era muito rigorosa. 

quinta-feira, 27 de junho de 2019

A educaçao no seculo xvi: As reformas religiosas e escolar- Estela






A EDUCAÇÃO NO SECULO XVI: AS REFORMAS RELIGIOSAS E ESCOLAR




Uma das características mais forte da idade Medias foi o papel da Igreja Católica. Não só ditava as regras como controlava a sociedade e a punia. A Santa inquisição, tribunal medieval, era responsável pelo julgamento a setença dos réus, tidos como hereges. Descontentes com tais praticas, cristãos entraram em conflitos com a Igreja Católica e fundaram suas próprias igrejas.

Martinho Lutero foi responsável pela a reforma protestante, o nascimento do protestanismo teve profundas implicações, sociais, econômicas e politicas. Na educação, o pensamento de Lutero produziu uma reforma global alemã. Inaugurou a escola moderna, para ele entre outras praticas, cada cristão deveria ler e interpretar a Bíblia, a maioria da população era analfabeta, passa então a defender que todas as crianças frequentasse a escola. Queria que os pais, enviassem as crianças, pelo, menos uma parte do dia para aprende as letras. Criticava os governos que gastavam tanto com espingardas e etc. Segundo ele, era necessário que meninos e meninas fossem bem educados e instruídos, toca na importante relação entre instrução e trabalho. A sua pregação acabou forçando a autoridade imperial a assumir essa nova concepção de uma escola publica para a formação dos cidadãos. Em 1549, o imperador Carlos V decretou que as escolas não deveriam ser negligenciadas. 

A proposta de Lutero deram " impulso pratico e força politica à programação de um novo sistema escolar, voltando também à instrução de meninos destinados não à continuação dos estudos, mas ao trabalho. A Alemanha se adiantou na tarefa de instituir escolas para meninos e meninas, praticando a coeducação que, em muitos países, como o Brasil que só veio a ser implantada no seculo XX.





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SHERON RESUMO DA PÁGINA 25

MOSTEIROS E CATEDRAIS: AS ESCOLAS CRISTÃS DA IDADE MÉDIA




A transição da Antiguidade para a Idade Média se deu com a implantação do sistema feudal de produção e com a consolidação do cristianismo como uma nova visão de mundo. Esse processo foi longo e, resumidamente, teve os seguintes passos: 1) desde a morte de Jesus, acontecimento que se convencionou datar de século I d.C., as suas ideias e pregações, especialmente por meio do apóstolo Paulo, se expandiram por todo o território do Império Romano, vindo a se constituir no cristianismo, que se tornou religião oficial do mundo romano em 391; 2) devido às sucessivas crises políticas, econômicas (escravismo) e sociais (cristianismo), em 395 ocorrerá a divisão do Império em Ocidente e Oriente, e em 476 d.C. será deposto o último imperador do Ocidente; 3) a partir do século VI, alguns reinos romano-bárbaros já se implantavam em território do Império Romano do Ocidente, onde a única autoridade política autenticamente romana passou a ser o papado; 4) ao contrário do Ocidente, região na qual o modo de produção escravista evoluirá para o feudalismo, com descentralização política, o Império Romano do Oriente conservará a sua unidade e força. Desse modo, durante a chamada Idade Média, três centros de poder, tão diferentes entre si, se enfrentarão numa complexa luta ideológica e militar: o papado, a autoridade política do Império Romano do Oriente e a nobreza feudal dos reinos romano-bárbaros.
A educação perde o caráter político herdado dos gregos e que visava a formação do cidadão, passando a ser ministrada pelos padres da Igreja Católica. A Europa quase toda analfabeta; dessa forma, todo o conhecimento ficou sob controle da Igreja, que determinava o que podia e o que não podia ser lido, por exemplo. Aliás, o empobrecimento cultural nessa época foi geral. 
Mas foi no Império do Ocidente que a cultura clássica sofreu maior repúdio e esquecimento. Figura 1.7 Escritor medieval. Conforme Manacorda (1989), ali, entre 26 os homens de igreja, chegou um momento em que foi necessário proibir o ingresso ao sacerdócio daqueles que não conhecessem as letras. Observou-se que havia bispos que não sabiam assinar o próprio nome, era necessário conhecer as letras exclusivamente para ler as Sagradas Escrituras.

quarta-feira, 12 de junho de 2019

NÁUFRAGOS, TRAFICANTES E DEGREDADOS - Lilian



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Júlia Ripoll e Lilian Beatriz

Qual o assunto deste capítulo? Explique. Como começa este capítulo?


AS JORNADAS DE LEPE E DE HOJEDA

Enquanto os navios de Vicente Pinzón se encontravam navegando pelas águas escuras do Amazonas, uma outra expedição espanhola cruzou ao largo da baía de Marajó. Era uma frota de três caravelas, chefiada por Diego de Lepe – que, por coincidência ainda maior, era parente de Pinzón. Lepe também partira de Palos, no início de dezembro de 1499. Como seu primo,ele zarpou em direção às Canárias e, a seguir, ancorou na ilha do Fogo, uma das dezque constituem o arquipélago de Cabo Verde, localizado defronte à costa do Senegal, na África. Dali, partiu rumo ao sudoeste, decidido a seguir a rota que Cristóvão Colombo descobrira em sua terceira viagem à América, em maio de 1498, e que já fora singrada pela expedição de Alonso de Hojeda e pela própria frota de Pinzón. Como os que tinham partido antes dele, Lepe também pretendia chegar aos fabulosos reinos de Cipango e Catai.

Resumir o capítulo enxugando o texto, mas deixando as principais ideias.

Ao cabo de 20 dias de navegação oceânica, Diego de Lepe avistou terra. Como restam pouquíssimas fontes para a reconstituição de sua viagem, não se sabe ao certo em que ponto da costa brasileira seus navios aportaram, no início de fevereiro de 1500. Alguns historiadores acham que foi no cabo de Santo Agostinho, em Pernambuco. Outros afirmam que foi no cabo de São Roque, o ponto da costa brasileira geograficamente mais próximo da África, localizado a uns 100 quilômetros ao norte da atual cidade de Natal, no Rio Grande do Norte.15 Dali, Lepe teria seguido em direção ao sul, mas, ao perceber que a costa se inclinava em direção ao sudoeste, fez a volta e partiu para o norte, seguindo a mesma rota que Pinzón percorrera um mês antes. Quando a frota chegou à baía de Marajó, Lepe deparou com aldeias fumegantes e nativos enfurecidos. Provavelmente era o resultado da recente passagem de seu primo Pinzón por ali. Mas disso Diego de Lepe não pôde obter notícia, já que, a cada desembarque, os indígenas atacavam seus homens com redobrada ferocidade. Certa ocasião, segundo a narrativa do frei Bartolomeu de las Casas, 11 tripulantes da frota foram urpreendidos quando enchiam barris com água de um córrego e mortos numa praia baixa e lamacenta. Depois de capturar 20 escravos, provavelmente em algum lugar da costa hoje pertencente ao Maranhão, Lepe seguiu rumo às ilhas do Caribe, onde os espanhóis já haviam estabelecido alguns vilarejos. Durante esse percurso, feito em abril de 1500, Diego de Lepe se tornou o descobridor de toda a faixa litorânea que vai do cabo Norte, no atual Amapá, à foz do Oiapoque, o rio que hoje delimita a fronteira entre o Brasil e a Guiana Francesa. O trecho seguinte do litoral – aquele que se estende do Oiapoque ao rio Corantijn (na atual fronteira entre o Suriname e a Guiana) – havia sido descoberto menos de um ano antes pelo espanhol Alonso de Hojeda, que navegara por ali em companhia do piloto e cartógrafo Juan de la Cosa e de um cosmógrafo florentino chamado… Américo Vespúcio. A presença de Vespúcio e de Juan de la Cosa nessa viagem a vincula à história do Brasil. Vale a pena, portanto, recordá-la. Para isso, contudo, é aconselhável recuar um pouco no tempo e averiguar o papel até então desempenhado por Hojeda na trama dos descobrimentos. De acordo com o historiador americano Samuel Eliot Morison (1887-1976), ao escolher essa rota, o descobridor da América estaria, na verdade, disposto a comprovar uma informação que o rei D. João II, de Portugal (morto em 1495), teria lhe dado em 1493: a de que ao sul das ilhas do Caribe, que o próprio Colombo havia descoberto um ano antes, existia um continente.
Em 18 de outubro de 1498, a nau capitânia da frota de Colombo partiu da ilha de São Domingos, no Caribe, em direção à Espanha, para comunicar as novas descobertas. O próprio Colombo permaneceria por mais dois anos no Caribe (de onde só retornaria em outubro de 1500, acorrentado e destituído de seus cargos). Em dezembro de 1498, quando a capitânia chegou a Sevilha, as notícias sobre as pérolas do golfo de Pária se espalharam pelo reino. Vários aventureiros se dispuseram a verificar a veracidade daquelas informações.

Conclusão. Como termina este capítulo? Explique.
No último dia de setembro de 1500, depois de ter deixado o Amazonas e seguido para o Caribe, icente Pinzón também retornara à Espanha. Há indícios de que, ao chegar a Sevilha, Pinzón se encontrou com Juan de la Cosa na primeira semana de outubro, quando o mapa já estava quase pronto. Ao final do mês, La Cosa partiria novamente para o mar. Antes de zarpar, porém, teve tempo de acrescentar à sua obra o trecho que representa a costa brasileira, desde o Ceará até o Amapá – trecho esse que lhe fora descrito por Pinzón.
O mapa de Juan de la Cosa se tornaria a principal prova de que Pinzón foi o primeiro navegador europeu a desembarcar oficialmente em terras hoje brasileiras, embora, até os estudos pioneiros de Max Justo Guedes (1927-2011), concluídos em 1975, fosse bastante difícil precisar exatamente onde. O próprio mapa tem uma trajetória atribulada: desapareceu no final do século XVI e só foi encontrado em 1828, quando um diplomata holandês, o barão de Walckenaer, o adquiriu de um antiquário parisiense. Em 1832, Alexander von Humboldt estudou o mapa na própria biblioteca de Walckenaer e divulgou sua existência ao mundo científico. Em 1853, o Museu Naval de Madri
conseguiu adquirir a obra de La Cosa e a incorporou ao seu acervo, do qual faz parte até hoje.
Foi lá, no ano seguinte, que Varnhagen o examinou e concluiu que Alonso de Hojeda estivera no Brasil em junho de 1499, seis meses antes de Pinzón e nove antes de Cabral. Mas seus estudos – que, mais do que no mapa de La Cosa, se fundamentaram no relato feito por Américo Vespúcio – estavam equivocad os.  Atualmente está provado que Hojeda não esteve em território brasileiro.

ARTUR E BRENDA.

HISTÓRIA DOS ESTADOS UNIDOS 
LEANDRO KARNAL

1- 1754. Quando e como surgiu o primeiro plano de união das 13 colônias? Pág. 89

Em junho de 1754, foi organizada uma conferência das colônias inglesas em Albany (Nova York). Pela primeira vez surge, de fato, surge um plano de união entre as colônias, elaborado pelo bostoniano Benjamin Franklin, como forma de dar mais força aos colonos em sua luta contra os inimigos. A ideia de uma união desagradou o governo inglês, que temia os efeitos posteriores dela. As próprias colônias desconfiaram também dessa união, temendo a perda da autonomia.

2- Guerra dos Sete Anos. Qual perigo foi afastado com a derrota da França? O que experimentaram os habitantes das Treze Colônias? 

A derrota da França afastou o perigo permanente que as invasões francesas representavam na américa, deixando os colonos menos dependentes do poderio militar inglês para sua defesa. Além disso, os habitantes das 13 colônias tinham experimentado a prática do exército e o exercício da força para conseguir seus objetivos e haviam tido, ainda que fracamente, sentimentos de unidade contra inimigos comuns.

3- Explique a frase ...“as colônias gozavam de certa autonomia”. 

"A metrópole, ausente e distante, raramente interferia na vida interna das colônias.", com os efeitos da guerra e o distanciamento do governo, as colônias menores tinham que agir por conta própria, seguindo uma espécie de governo autonomo não oficial, estabelecido pelos próprios aldeões.

4- Como o final da Guerra dos Sete Anos. O que aconteceu com a relação entre colonos e indígenas? Pág.91 

A Guerra dos sete anos estabelecera uma maior presença militar nas colônias. A Coroa decidiu manter um exército regular na américa, a um custo de 400 mil libras por ano. Para o sustento desse exército, os colonos passariam a ver aumentada sua carga de impostos. Situação desagradável para os colonos: pagar por um exército que, a rigor, estava ali para policiá-los. O final da Guerra dos sete anos também trouxe novos problemas entre colonos e índios. Vencido o inimigo francês, os colonos queriam uma expansão mais firme entre os montes apalaches e o rio Mississipi, áreas tradicionais de grandes tribos indígenas.O resultado disso foi uma nova fase de guerra entre os índios e os colonos. Várias tribos unidas numa confederação devastaram inúmeros fortes ingleses com táticas de guerrilha. Contra essa rebelião liderada por Pontiac, os ingleses usaram de todos os recursos, inclusive espalhar varíola entre os índios.

5- Declaração de 1763. Por que foi importante em primeiro lugar? Pág.91 

Geralmente pouco considerada, a declaração de 1763 é uma origem importantíssima para a revolta colonial contra a inglaterra. Importante, em primeiro lugar, porque fere os interesses de expansão dos colonos. Tanto os que exploravam as peles como os que plantavam fumo viam nessas ricas terras, que o decreto agora reconhecia como indígena, uma ótima oportunidade de ganho.

6- Declaração de 1763. Por que foi importante em segundo lugar? Pág91 

Importante também porque representava uma mudança grande da Coroa inglesa em relação às colônias da América: o início de uma política de interferência nos assuntos internos dos colonos. O ano de 1763 marcou uma mudança na história das relações entre a inglaterra e suas colônias.

7- 1764. O que estabelecia a Lei do Açúcar? Explique. Pág. 92 

Lei do açúcar (american revenue act ou sugar act), em 1764, representou outro ato dessa nova política. Essa lei reduzia de seis para três pence o imposto sobre o melaço estrangeiro, mas estabelecia impostos adicionais sobre o açúcar, artigos de luxo, vinhos, café, seda, roupas brancas. Desde 1733 havia lei semelhante, no entanto os impostos sobre os produtos perdiam-se na ineficiência das alfândegas inglesas nas colônias. [...] Além disso, a Lei do açúcar procurava destruir uma tradição dos colonos da américa: comprar o melaço para o comércio triangular onde ele fosse oferecido em melhores condições. Isso significava que a escolha nem sempre recaía sobre as ilhas inglesas do Caribe, mas também sobre as possessões francesas

8- O que proibia a Lei da Moeda? Qual era o objetivo claro da Lei da Moeda? Págs. 92 e 93 

No mesmo ano de 1764, o governo inglês baixa a Lei da Moeda, proibindo a emissão de papéis de crédito na colônia, que, até então, eram usados como moeda. [...] O objetivo claro da Lei da Moeda era restringir a autonomia das colônias.

9- 1765. O que estabelecia a Lei do Selo? Quais protestos foram realizados? Pág.93 

É somente com a Lei do selo, de 1765, que notamos uma resistência organizada dos colonos a esta onda de leis mercantilistas. a inglaterra estabelecia, em 22 de março de 1765, que todos os contratos, jornais, cartazes e documentos públicos fossem taxados. A lei caiu como uma bomba nas colônias! Foram realizados protestos em Boston e em outras grandes cidades. Em Nova York, um agente do governo inglês foi dependurado pelas calças num denominado “poste da liberdade”. Um grupo chamado Filhos da Liberdade chegou a invadir e saquear a casa de thomas Hutchinson, representante do governo inglês em Massachusetts. Além de todos esses atos, foi convocado o Congresso da Lei do selo. Em Nova York, os representantes das colônias elaboraram a declaração dos direitos e reivindicações.

Naufragos, traficantes e degredados, Eduardo Bueno. - ARTUR E BRENDA.



NÁUFRAGOS, TRAFICANTES E DEGREDADOS
As primeiras expedições ao Brasil
Eduardo Bueno

A PRIMEIRA EXPLORAÇÃO OFICIAL DO BRASIL
Questões
  1. Qual o assunto deste capítulo? Explique. Como começa este capítulo?
  2. Resumir o capítulo enxugando o texto, mas deixando as principais ideias.
  3. Conclusão. Como termina este capítulo? Explique.


  1. A PRIMEIRA EXPLORAÇÃO OFICIAL DO BRASIL – PÁG.38

RESPOSTAS:
A.O capitulo fala sobre a primeira exploração oficial do Brasil.

Os navios de Gonçalo Coelho desembarcaram em 17 de agosto de 1501. O local mais provável do desembarque parece ter sido a praia dos Marcos, no Rio Grande do Norte. Na manha do dia seguinte ao desembarque, um grupo de indígenas surgiu próximo à praia, cujos quais se recusaram a manter qualquer contato. Um grumete desembarcou e foi logo cercado pelas nativas, que “o apalpavam e o examinavam com grande curiosidade”, o que tratava-se de uma emboscada, um ataque que só cessou quando foram disparados quatro tiros de bombarda, que não acertaram, mas cujo estrondo os fez fugir para o monte, onde já estavam as mulheres despedaçando um dos homens, do qual se alimentaram. Gonçalo Coelho não permitiu retaliações aos indígenas e determinou que a frota zarpasse imediatamente, dando continuidade à exploração. Com o calendário litúrgico nas mãos, a expedição foi batizando todos os acidentes geográficos do litoral brasileiro pelos quais cruzou. Durante quase dois anos, os Tupiniquim os haviam tratado como hóspedes.a frota de Gonçalo Coelho chegou, em 1 de novembro de 1501, à baía que batizou de Todos os Santos. Lá, os marinheiros estabeleceram relações amistosas com os nativos. O depoimento detalhado da vida no Brasil, obtido por Afonso Ribeiro, Vespúcio, lhe serviria de base para duas cartas. Em Porto Seguro, a frota de Gonçalo Coelho também recolheu toras de pau-brasil – a árvore que define o nome e o futuro daquele território. Seguindo sua jornada para o sul, as três caravelas chegaram a Rio de Janeiro em 1502. Um ano mais tarde, em sua segunda viagem ao Brasil, Vespúcio voltaria ao local – que os nativos chamavam de Guanabara. Dias depois de avistar o Rio de Janeiro,a frota ancorou em Angra dos Reis. Em janeiro, as caravelas entraram em Cananeia. Cananeia, localizada no sul de São Paulo, tornar-se-ia um dos locais mais importantes do Brasil na primeira metade do século XVI, e não apenas por causa da presença do Bacharel. Afinal, era exatamente ali que passava a linha estabelecida pelo Tratado de Tordesilhas – embora isso os portugueses ainda não soubessem. O mais provável, porém, é que Vespúcio e seus homens tenham avistado apenas um iceberg. De todo modo, a esquadra logo guinou para nordeste. Depois um mês, chegaram a Serra Leoa em 1502 – um ano exato após a partida de Lisboa. Depois de 15 dias nesse porto africano, os dois navios restantes partiram para os Açores. No dia 22 de julho de 1502, a primeira expedição enviada ao Brasil enfim entrava no porto de Lisboa. as notícias que ela trazia eram decepcionantes: na terra descoberta por Cabral, nem ouro nem especiarias haviam sido encontrados. A Coroa logo encontraria uma outra maneira de explorar aquele vasto território ocidental.



























Estela e Alini

HISTÓRIA DOS ESTADOS UNIDOS - LEANDRO KARNAL
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1- Descreva a reação dos colonos com relação a Lei do Chá, no porto de Boston. Pág. 95
A reação dos colonos à lei foi, pelo menos, original. Primeiro a população procurou substituir o chá por café e chocolate para escapar ao monopólio. Além disso, na noite de 16 de dezembro de 1773, 150 colonos disfarçados de índios atacaram 3 navios no porto de Boston e atiraram o chá ao mar. Era a Boston tea Party (Festa do Chá de Boston). Cerca de 340 caixas de
2- Sobre as leis intoleráveis. Qual foi a mais conhecida? Explique. Pág. 96
A mais conhecida delas interditava o porto de Boston até que fosse pago o prejuízo causado pelos colonos. A colônia de Massachusetts foi transformada em colônia real, o que emprestava grandes poderes a seu governador. O direito de reuniões foi restringido. A inglaterra demonstrava que não toleraria oposições às suas leis.

3- O que diz o filosofo iluminista John Locke sobre o direito da
maioria? Explique. pág. 98
Para o filósofo, a maioria tem o direito de fazer valer seu ponto de vista e, quando o Estado não cumpre seus objetivos e não
assegura aos cidadãos a possibilidade de defender seus direitos naturais, os cidadãos podem e devem fazer uma revolução para depô-lo. Ou seja, Locke é também favorável ao direito à rebelião.

4- Não existia um sentimento nacional de amor aos Estados Unidos?
Explique. Pág. 99
Era o crescente ódio à inglaterra, não o amor aos Estados Unidos (que nem existiam ainda) que tornava forte o movimento pela independência. Mesmo assim, esse sentimento a favor da independência não foi unânime desde o princípio. Já vimos anteriormente que o sul era mais resistente à idéia da separação. E tanto entre as elites do Norte como as do sul, outro medo era forte: o de que um movimento pela independência acabasse virando um conflito interno incontrolável, em que os negros ou pobres interpretassem os ideais de liberdade como aplicáveis também a eles.

5- Escreva sobre a sociedade secreta chamada de “Os Filhos da Liberdade”. Págs. 99 e 100

6- O que faziam as mulheres das Ligas do Chá? Pág. 100
Um grupo feminino intitulado Filhas da Liberdade, com o mesmo propósito. As mulheres também organizaram Ligas do Chá com o objetivo de boicotar a importação de chá inglês. Nas grandes cidades como Nova York e Boston, mulheres encabeçavam campanhas contra produtos elegantes importados da inglaterra e incentivavam produtos feitos em casa, mais simples, porém mais “patrióticos”.

7- Quem reuniu o que declarou o Segundo Congresso da Filadélfia? Explique. Pág. 100
Em meio ao início de hostilidades deu-se o segundo Congresso da Filadélfia. Esse Congresso acabaria reunindo todas as colônias, inclusive a resistente Geórgia. Inicialmente, apenas renovou seus protestos junto ao rei, que acabou se decidindo a declarar as colônias “em rebeldia”.


8- Em 02 de Julho de 1776. O que decidiu o Congresso da Filadélfia? Explique. Pág. 105
A 2 de julho de 1776, o Congresso da Filadélfia acaba
decidindose pela separação e encarrega uma comissão de redigir a declaração da independência. A declaração fica pronta dois dias depois, em 4 de julho.



9- Em 4 de Julho de 1776. O que proclamou o Congresso da Filadélfia? O que resolveram explicar ao mundo? Pág. 107
Em 4 de julho de 1776, o Congresso se reuniu na Filadélfia e proclamou, com o apoio da população, o surgimento de uma nova nação: os Estados Unidos da América. Na ilustração: O espírito de 1776, de Archibald M. Willard, simboliza a Independência.