segunda-feira, 13 de agosto de 2018

EDUCAÇÃO ROMANA ANTIGA- Cássia e Larissa

EDUCAÇÃO ROMANA ANTIGA- Cássia e Larissa




    1-  A vida na escola. No que era baseado o método? Como a criança era tratada? Pág.23

         Antes de deixarmos a Antiguidade, vale a pena observarmos como era a vida nas escolas. Tratemos agora do método que era baseado na memorização e na repetição (método mnemônico). A criança era tratada como um adulto, não existindo um método   específico para a sua  aprendizagem e, quando ela não correspondia às expectativas do mestre, era comum o castigo físico, denominado por Manacorda de “sadismo pedagógico”.


      2- Ocorriam agressões de alunos contra mestres? Explique. Pág. 23

        Mas, segundo esse autor, as agressões ocorriam também de alunos contra mestres,     especialmente se considerarmos que a maioria dos mestres de bê-á-bá era de origem   popular, escravos ou ex-escravos. Nesse contexto, o pedagogo, cujo trabalho consistia   em  acompanhar a criança até o local de sua aprendizagem, também era, a princípio, um   escravo. A educação das crianças e jovens seguia a seguinte trajetória a partir do século   V  a.C.: primeiro os pais, depois nutriz (ama) e pedagogo; em seguida, a figura do   gramático (que ensinava o bê-á-bá); o citarista (professor de música) e o pedotriba   (professor de ginástica); enfim, aos cuidados da cidade, a aprendizagem das leis, isto é,   dos deveres e direitos do cidadão.
      

         3- Roma 169 a.C. Explique sobre a introdução de uma escola de nível mais elevado. Pág. 24

             No final do século IV a.C. e início do III a.C., a escola em Roma era uma instituição   normalmente difundida, embora uma verdadeira escola de nível mais elevado (gramática   e  retórica) surgisse somente em 169 a.C. De acordo com o autor, a introdução desse   novo  nível de instrução encontrou obstáculos, pois não se tratava mais só de aprender as   letras do alfabeto para fins práticos de um povo de cidadãos-soldados. A gramática, que   inicialmente era apenas a arte de ler e escrever, evoluiu para um aprendizado de cultura   geral (crítica aos textos, literatura). Ela não era utilizada em Roma e muito menos ainda   honrada, porque o seu povo era rude e belicoso e pouco se dedicava às disciplinas   liberais, segundo registrou o escritor Suetônio, e também a retórica, exatamente como a   gramática, foi aceita tardiamente e com dificuldade ainda maior. 


       4-  Em Roma aconteceu o preconceito contra uma educação com finalidade prática? Explique. Pág.24
   
        Quanto ao preconceito contra a educação com finalidade prática, a mesma teorização    de Platão e Aristóteles aconteceu em Roma: um cidadão livre poderia dedicar-se a     atividades artísticas e literárias não como exercício de uma profissão, mas somente como   uma atividade cultural desinteressada. Cícero (106-43 a.C.), por exemplo, distinguiu as   profissões liberais das indignas, não reconhecendo, porém, nem nas primeiras, alguma   dignidade civil. 


     5- O que era mais importante para Quintiliano? Na concepção de Quintiliano quais seriam as disciplinas fundamentais? Pág. 25

     
             Mas depois, Quintiliano (aproximadamente 35-95 d.C.) fará a sistematização das     disciplinas, propondo um programa ideal de estudos que, após a aprendizagem inicial do   alfabeto, tinha na escola de gramática, uma escola de cultura geral, condição para   prosseguir com o ensino da retórica, para ele o mais importante. Sendo a escola de   retórica uma criação dos gregos, é possível avaliarmos o quanto a escola romana tinha de   próprio. Na concepção de Quintiliano, a escola de gramática formaria o homem culto,   capaz de falar bem e entender os autores. Para isso, seriam necessárias outras   disciplinas  fundamentais, como a música, a astronomia, a filosofia natural (ciências) e a     eloquência, cujo estudo se completaria com um nível mais elevado, a escola de retórica.


RESTAURAÇÃO EM PORTUGAL Carol e Silvia


RESTAURAÇÃO EM PORTUGAL  Carol e Silvia .


1-Mauricio de Nassau quem foi?

Mauricio de Nassau foi um conde Principe no sacro Império romano -germânico do século XVII

Trabalhou para a campanha holandesa das Indias ocidentais.

era responsável por administrar a região do nordeste conquistado pelos holandeses na terceira década do século XVII.

Nasceu na cidade de Dillenburg (Alemanha) em 17 de junho de 1604.

Morreu na cidade de Clevis(Alemanha) em 20 de dezembro de 1679.

2- Explique sobre a revolta separatista, em 1640. pág. 70

Enquanto os holandeses lucravam com o açúcar do Brasil,Portugal encontrava-se exaurido economicamente e responsabilizava a União Ibérica

por essa situação. diante disso, os portugueses promoveram uma revolta separatista em 1640, e se libertaram da Espanha no episódio conhecido como Restauração.

3- Sobre a guerra contra os holandeses. Escreva explicando sobre: pág.70

a) A primeira Batalha de Guararapes;

Em 1648, no mesmo ano a esquadra de Salvador Correia de Sá,organizada com recursos de mercadores cariocas,partiu do Rio de Janeiro e conseguiu retomar os entrepostos de escravos da Ilha de São Tomé e de Luanda e Benguela,em Angola.

b) A Segunda Batalha de Guararapes;

No ano seguinte uma nova vitória a segunda Batalha de Guararapes,que foi decisiva no curso da luta.A guerra se prolongou até 1654,quando os luso-brasileiros venceram os holandeses na Campina da Taborda(Pernanbuco), forçando-os a deixar o país. 

4- Explique. A Holanda perdeu o Brasil, mas não desistiu do negócio do açúcar. pág. 71

Os holandeses levaram seus capitais e suas técnicas de produção para as Antilhas(Suriname e Curaçao),onde montaram engenhos bem sucedidos e passaram a concorrer com os produtores do brasil.

5- Com a queda nos preços do açúcar. Como ficou a situação dos senhores de engenho de Olinda? pág.71

Contraíram dívidas com os grandes comerciantes portugueses.Estes, por sua vez,cobravam juros extorsivos e tomavam terras dos devedores e, assim,faziam fortuna.Com o passar do tempo,as tensões entre os devedores, de um lado, e os credores de outro,transformaram -se em rivalidades declaradas.

6- O que fizeram os senhores de engenho de Olinda para ridicularizar os comerciantes de Recife? pág.71

Os Senhores de engenho de Olinda os apelidaram de mascates.

7- Os comerciantes de Recife. Em busca de poder e prestígio o que pediram ao rei de Portugal? pág.71

Pediram ao rei de Portugal que seu povoado fosse levado à vila, ganhando assim uma Câmara Municipal própria.Com sua solicitação atendedida em 1710, ergueram durante a noite um pelourinho no centro de Recife.

8- Como reagiram os senhores de engenho olindenses? Explique. pág. 71

Reagiram invadindo Recife e destruindo o pelourinho. Alguns deles,como Bernardo Vieira de Melo, clamavam por um governo autônomo para Pernanbuco. Mas a maioria dos senhores de engenho queria apenas garantir sua participação no governo da Capitania.

9- Quando terminou a guerra dos Mascates. O que fez o novo governador de Pernambuco, Felix José ? pág.71

Anunciou o perdão geral aos envolvidos. Quando os proprietários olindeses se desarmaram, o novo governador perseguiu seus líderes, a começar por Bernardo Vieira de Melo, que foi preso e condenado pelo crime de lesa-magestade.

10- Qual o significado das palavras:p 71 

Mascates; Vendedor ambulante que comercializa mercadorias de baixo valor. 

Pelourinho: uma coluna de pedra ou madeira erguida em praça pública; era simbolo de autonomia administrativa e ao mesmo tempo, lembrava a escravidão (os escravos eram amarrados a ele para serem castigados publicamente). 





































































CAROL E SILVIA -A EDUCAÇÃO EM ROMA ANTIGA


  • 1- A vida na escola. No que era baseado o método? Como a criança era tratada? Pág.23
     Era baseado na memorização e na repetição (método mnemônico);  a criança era tratada como um adulto não existindo um método específico para sua aprendizagem, e quando não correspondia as expectativas do mestre era comum o castigo físico denominado por manacorda de sadismo pedagógico.
  • 2-      Ocorriam agressões de alunos contra mestres? Explique. Pág. 23
o             Sim especialmente se considerarmos que a maioria dos mestres de bê-à-bà era de origem popular, escravos ou ex-escravos.Nesse contexto o pedagogo cujo trabalho consistia em acompanhar a criança até o local de sua aprendizagem também era, a princípio um escravo.

  • 3-      Roma 169 a.C. Explique sobre a introdução de uma escola de nível mais elevado. Pág. 24
h                 Embora uma verdadeira escola de nível mais elevado surgisse somente em 169 a. C. de acordo com o autor a introdução desse novo nível de instrução encontrou obstáculos, pois não se tratava mais de aprender as letras do alfabeto para fins práticos de um povo de cidadãos-soldados a gramática, que inicialmente era apenas a arte de ler e escrever, evoluiu para um aprendizado de cultura geral.
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  4- Em Roma aconteceu o preconceito contra uma educação com finalidade prática? Explique. Pág.24

          Quanto ao preconceito contra a educação com finalidade prática, a mesma teorização de Platão e Aristóteles ,aconteceu em roma: Um cidadão livre poderia dedicar-se a atividades artísticas e literárias não como exercício de uma profissão, mas somente como uma atividade cultural desinteressada.

  • 5-      O que era mais importante para Quintiliano. Na concepção de Quintiliano quais seriam as disciplinas fundamentais? Pág. 25
Quintiliano fez a sistematização das disciplinas, propondo um programa ideal de estudos que, após aprendizagem inicio do alfabeto tinha na escola de gramática, uma escola de cultura geral, condição para prosseguir com o ensino da teórica para ele o mais importante. 
Na concepção de Quintiliano, a escola de gramática formava o homem culto, capaz de falar bem e entender os autores para isso seriam necessarios outras disciplinas fundamentais como a música, astronomia, a filosofia natural(ciências) e a eloquência.

RESTAURAÇÃO EM PORTUGAL

RESTAURAÇÃO EM PORTUGAL - Prof. Edimilson
Marina Soares e Victória Mattos
NB1/ 2° ANO


1-  O amor entre os escravos. A escravidão dificultou o amor entre os escravos, mas não foi forte o suficiente para impedir os sentimentos que brotavam no coração deles. Muitas vezes, depois de um dia de trabalho exaustivo, eles fugiam e andavam horas para visitar a namorada ou outras pessoas queridas sem se importar se seriam ou não castigados por isso. Além disso, geralmente, os escravizados constituíam família.
Durante muitos anos, os historiadores acharam que o sistema escravista havia massacrado de tal forma homens e mulheres escravos que eles se tornaram um grupo absolutamente dominado e sem vontade própria.


2- Explique sobre a revolta separatista, em 1640. pág. 70
R: Enquanto os holandeses lucravam com o açúcar  do Brasil, Portugal encontrava-se exaurido economicamente e responsabilizava a União Ibérica por essa situação. Diante disso, os portugueses promoveram uma revolta separatista, em 1640, e se libertaram da Espanha no episódio conhecido como Restauração. Dom João IV, da dinastia de Bragança, ocupou o trono de Portugal e, no ano seguinte , firmou com a Holanda um acordo de paz por 10 anos.


3- Sobre a guerra contra os holandeses. Escreva explicando sobre: pág.70
a) A primeira Batalha de Guararapes;
R: A Batalha dos Guararapes foi constituída por dois eventos conflituosos que envolveram holandeses, portugueses e indígenas, entre 1648 e 1649, nos Montes Guararapes, em Pernambuco.


b) A Segunda Batalha de Guararapes;
R: A segunda Batalha de Guararapes, que foi decisiva no curso da luta.


4- Explique. A Holanda perdeu o Brasil, mas não desistiu do negócio do açúcar. pág. 71
R: A Holanda perdeu o Brasil, mas não desistiu do negócio do açúcar: os holandeses levaram seus capitais e suas técnicas de produção para as Antilhas (Suriname e Curaçao), onde montaram engenhos bem-sucedidos e passaram a concorrer com os produtores do Brasil.


5- Com a queda nos preços do açúcar. Como ficou a situação dos senhores de engenho de Olinda? pág.71
R: Em razão da queda dos preços do açúcar do Brasil, os senhores de engenho de Olinda contraíram dívidas com os grandes comerciantes portugueses.


6- O que fizeram os senhores de engenho de Olinda para ridicularizar os comerciantes de Recife? pág.71
R: Com a intenção de ridicularizar os comerciantes de Recife, os senhores de engenho de Olinda os apelidaram de mascates.
Mascates: vendendor ambulante que comercializa mercadorias de baixo valor.


7- Os comerciantes de Recife. Em busca de poder e prestígio o que pediram ao rei de Portugal? pág.71
R: Os comerciantes pediram ao rei de Portugal que seu povoado fosse elevado a vila, ganhando assim uma câmara municipal própria. Com sua solicitação atendida em 1710, ergueram durante a noite um pelourinho no centro de Recife.  


8- Como reagiram os senhores de engenho olindenses? Explique. pág. 71
R: Os senhores de engenho olindenses reagiram invadindo Recife e destruindo pelourinho. Alguns deles, como Bernardo Vieira de Melo, clamavam por um governo autônomo para Pernambuco. Mas a maioria dos senhores de engenho queria apenas garantir sua participação no governo da Capitania.


9- Quando terminou a guerra dos Mascates. O que fez o novo governador de Pernambuco, Félix José? pág.71
R: Quando os proprietários olindenses se desarmaram, o novo governador perseguiu seus líderes, a começar por Bernardo Vieira de Melo, que foi preso e condenado pelo crime de lesa-majestade.


10- Qual o significado das palavras:p 71
  1. Mascates; vendedor ambulante que comercializa mercadorias de baixo valor.


  1. Pelourinho; uma coluna de pedra ou madeira erguida em praça pública; era símbolo de autonomia administrativa e, ao mesmo tempo, lembrava a escravidão (os escravos eram amarrados a ele para serem castigados publicamente).

Bruna e indiara ( EDUCAÇÃO ROMANA)



1- A vida na escola. No que era baseado o método? Como a criança era tratada? Pág.23

2- Ocorriam agressões de alunos contra mestres? Explique. Pág. Explique. Pág. 23
3- Roma 169 a.C. Explique sobre a introdução de uma escola de nível mais elevado. Pág.24
4- Em Roma aconteceu o preconceito contra uma educação com finalidade prática? Explique. Pág.24
5- O que era mais importante para Quintiliano? Na concepção de Quintiliano quais seriam as disciplinas fundamentais? Pág. 25

repostas: 
1)  Antes de deixarmos a Antiguidade, vale a pena observarmos como era a
vida nas escolas. Tratemos agora do método que era baseado na memorização
e na repetição (método mnemônico). A criança era tratada como um adulto, não

existindo um método específico para a sua aprendizagem e, quando ela não cor-
respondia às expectativas do mestre, era comum o castigo físico, denominado por

Manacorda de “sadismo pedagógico”.

2) Segundo o autor, as agressões ocorriam também de alunos contra
mestres, especialmente se considerarmos que a maioria dos mestres de bê-á-bá era
de origem popular, escravos ou ex-escravos. Nesse contexto, o pedagogo, cujo tra-
balho consistia em acompanhar a criança até o local de sua aprendizagem, também
era, a princípio, um escravo. 

3) escola de nível mais
elevado (gramática e retórica) surgisse somente em 169 a.C. De acordo com
o autor, a introdução desse novo nível de instrução encontrou obstáculos, pois
não se tratava mais só de aprender as letras do alfabeto para fins práticos de um
povo de cidadãos-soldados.

   
    4)Quanto ao preconceito contra a educação com finalidade prática, a mesma teorização    de Platão e Aristóteles aconteceu em Roma: um cidadão livre poderia dedicar-se a     atividades artísticas e literárias não como exercício de uma profissão, mas somente como   uma atividade cultural desinteressada. Cícero (106-43 a.C.), por exemplo, distinguiu as   profissões liberais das indignas, não reconhecendo, porém, nem nas primeiras, alguma   dignidade civil. 


     5)  Mas depois, Quintiliano (aproximadamente 35-95 d.C.) fará a sistematização das     disciplinas, propondo um programa ideal de estudos que, após a aprendizagem inicial do   alfabeto, tinha na escola de gramática, uma escola de cultura geral, condição para   prosseguir com o ensino da retórica, para ele o mais importante. Sendo a escola de   retórica uma criação dos gregos, é possível avaliarmos o quanto a escola romana tinha de   próprio. Na concepção de Quintiliano, a escola de gramática formaria o homem culto,   capaz de falar bem e entender os autores. Para isso, seriam necessárias outras   disciplinas  fundamentais, como a música, a astronomia, a filosofia natural (ciências) e a     eloquência, cujo estudo se completaria com um nível mais elevado, a escola de retórica.
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RESTAURAÇÃO EM PORTUGUAL -Gabrieli e Rebeca

 RESTAURAÇÃO EM PORTUGAL - Rebeca e Gabrieli


1- Cidade de Recife atual:


a) Instituto Ricardo Brennand

Eleito o Melhor Museu do Brasil no prêmio Traveler’s Choice Award, o museu Ricardo Brennand traz um acervo cultural único. O local ocupa uma propriedade gigante com castelo, biblioteca e pinacoteca. Chegando lá é possível ver de perto armas e acessório utilizados em guerras. Além de um conjunto de bens culturais do Brasil no período de 1630 e 1654.

Instituto Ricardo Brennand

b) Praia de Calhetas

Calhetas é uma das Mais Belas Praias do Litoral Sul de Pernambuco. Se trata de uma praia pequena com águas azul-esverdeadas. Divida em dois lados: o esquerdo mais tranquilo, ideal para família e o direito, mais agitado adorado por surfistas. Além de uma paisagem paradisíaca, Calhetas possui uma famosa tirolesa na qual você passa por cima do mar. A experiência é incrível e todos adoram!





2- Explique sobre a revolta separatista, em 1640. pág. 70

Enquanto os Holandeses lucravam com açúcar do BRASIL ,Portugal encontrava-se exaurido economicamente e responsabiliza  a união Ibérica por essa situação.Diante disso,os portugueses promoveram  uma revolta separatista,em 1640,e se libertaram da Espanha no episódio conhecido como  Restauração.Dom João IV,da dinastia de Bragança,ocupou o trono de Portugal e,no ano seguinte,firmou  a Holanda um acordo de paz por 10 anos.


3- Sobre a guerra contra os holandeses. Escreva explicando sobre: pág.70
a) A primeira Batalha de Guararapes;

Os luso-brasileiro conseguiram vitórias surpreendentes,entre elas a Primeira Batalha de Guararapes ,em 1648.no mesmo ano,a esquadra de Salvador correia de sá,organizada com recursos de mercadores cariocas,partiu do Rio de Janeiro e conseguiu retomar os entrepostos de escravos da ilha de São Tomé e de Luanda e benguela,em Angola.

b) A Segunda Batalha de Guararapes;

No ano seguinte,uma nova vitória:a Segunda batalha de Guararapes,que foi decisiva no curso da luta.A guerra se prolongou até 1654,quando os luso-brasileiro venceram os holandeses na Campina da Taborda,(Pernambuco),forçando-os a deixar o país.


4- Explique. A Holanda perdeu o Brasil, mas não desistiu do negócio do açúcar. pág. 71

Os holandeses levaram seus capitais e suas técnicas de produção para as Antilhas(Suriname e Curação),onde montaram engenhos bem sucedidos e passaram a concorrer com os produtores do Brasil.


5- Com a queda nos preços do açúcar. Como ficou a situação dos senhores de engenho de Olinda? pág.71

Os senhores de engenho de Olinda contraíram divididas com os grandes comerciantes Portugueses.Estes,por sua vez cobraram juros extorsivos e tomavam terras dos devedores e , assim, faziam fortuna.Com o passar do tempo,as tensões entre os devedores,de um lado, e os credores,de outro,transforaram-se em rivalidade declarada.


6- O que fizeram os senhores de engenho de Olinda para ridicularizar os comerciantes de Recife? pág.71

Os senhores de engenho de Olinda,os apelidaram de Mascates.


7- Os comerciantes de Recife. Em busca de poder e prestígio o que pediram ao rei de Portugal? pág.71

Pediram ao rei de Portugal que seu povoado fosse levado a vila, ganhando assim uma Câmara Municipal própria. Com sua solicitação atendida em 1710, ergueram durante um pelourinho no centro de Recife.


8- Como reagiram os senhores de engenho olindenses? Explique. pág. 71

Reagiram invadindo Recife e destruindo o Pelourinho.


9- Quando terminou a guerra dos Mascates. O que fez o novo governador de Pernambuco, Felix José ? pág.71

Félix José Machado anunciou o perdão geral aos envolvidos.Quando os proprietários olindenses se desarmaram, o novo governador perseguiu seus lideres, a começar por Bernardo Vieira de Melo,que fopi preso e condenado pelo crime de lesa-majestade.


10- Qual o significado das palavras:p 71

  1. Mascates: vendedor ambulante que comercializava mercadoria de baixo valor.
  2. Pelourinho: uma coluna de pedra ou madeira erguida em praça publica;era simbolo de autonomia administrativa e, ao mesmo tempo ,lembrava a escravidão(os escravos eram amarrados a ele para serem castigados publicamente).

RESTAURAÇÃO EM PORTUGAL- Cássia e Larissa

RESTAURAÇÃO EM PORTUGAL- Cássia e Larissa


1- A cidade de Olinda atual.



Os destinos turísticos representam hoje no cenário econômico local um importante capitador de recursos, porém para que esse fato se torne realidade é necessário que tais regiões sejam preparadas e estruturadas turisticamente falando. A cidade de Olinda é exemplo destes locais, com uma numerosa demanda de visitantes-turistas diariamente, é necessário que seus atributos natural-culturais sejam preservados e sua infra-estrutura adequadamente planejada e implantada, pois não é bastante que se façam projetos, ações eficazes é que fazem das regiões um lugar interessante de se visitar.


2- Explique sobre a revolta separatista; em 1640. pág. 70

    Enquanto os holandeses lucravam com o açúcar do Brasil, Portugal encontrava-se exaurido economicamente e responsabilizava a União Ibérica por essa situação. Diante disso, os portugueses  promoveram uma revolta separatista, em 1640, e se libertaram da Espanha no episódio e, no ano seguinte, firmou com a Holanda um acordo de paz por 10 anos.


3- Sobre a guerra contra os holandeses. Escreva explicando sobre: pág.70

a) A primeira Batalha de Guararapes;

     Nos confrontos que se seguiram, os luso-brasileiros conseguiram vitórias surpreendentes, entre elas a Primeira Batalha de Guararapes, em 1648. No mesmo ano, a esquadra de Salvador Correia de Sá, organizada com recursos de mercadores cariocas, partiu do Rio de Janeiro e conseguiu retomar os entrepostos de escravos da Ilha de São Tomé e de Luanda e Benguela, em Angola.


b) A segunda Batalha de Guararapes;

     No ano seguinte, uma nova vitória: a Segunda Batalha de Guararapes, que foi decisiva no curso da luta. A guerra se prolongou até 1654, quando os luso-brasileiros venceram os holandeses na Campina da Taborda (Pernambuco), forçando-os a deixar o país.


4- Explique. A Holanda perdeu o Brasil, mas não desistiu do negócio do açúcar. pág.71

     A Holanda perdeu o Brasil, mas não desistiu do negócio do açúcar: os holandeses levaram seus capitais e suas técnicas de produção para as Antilhas (Suriname e Curaçao), onde montaram engenhos bem-sucedidos e passaram a concorrer com os produtores do Brasil.
     

5- Com a queda nos preços do açúcar. Como ficou a situação dos senhores de engenho de Olinda. pág. 71

    Em razão da queda nos preços do açúcar do Brasil no exterior e dos prolongados anos de guerra contra os holandeses, os senhores de engenhos de Olinda contraíram dívidas com os grandes comerciantes portugueses. Estes, por sua vez, cobravam juros extorsivos e tomavam terras dos devedores e, assim, faziam fortuna.


6- O que fizeram os senhores de engenho de Olinda. pág 71

   Com o passar do tempo, as tensões entre os devedores, de um lado, e os credores, de outro, transformaram-se em rivalidade declarada. Com a intenção de ridicularizar os comerciantes de Recife, os senhores de engenho de Olinda os apelidaram de mascates.
   

7- Os comerciantes de Recife. Em busca de poder e prestigio o que pediram ao rei de Portugal? pág. 71 

    Em busca de poder e prestígio, pediram ao rei de Portugal que seu povoado fosse elevado à vila, ganhando assim uma Câmara Municipal própria. Com sua solicitação atendida em 1710, ergueram durante a noite um pelourinho no centro de Recife.

8- Como reagiram os senhores de engenho olindenses? Explique. pág. 71 



    Os senhores de engenho olindenses reagiram invadindo Recife e destruindo o pelourinho. Alguns deles, como Bernardo Vieira de Melo, clamavam por um governo autônomo para Pernambuco. Mas a maioria dos senhores de engenho queria apenas garantir sua participação no governo da Capitania. 





9- Quando terminou a guerra dos Mascates. O que fez o novo governo de Pernambuco, Felix José? pág. 71




     A Guerra dos Mascates que se desenrolou entre 1710 e 1711. A metrópole interveio no conflito enviando um novo governador a Pernambuco, Felix José Machado, que anunciou o perdão geral aos envolvidos. Quando os proprietários olindenses se desarmaram, o novo governador perseguiu seus líderes, a começar por Bernardo Vieira de Melo, que foi preso e condenado pelo crime de lesa-majestade. Foi a primeira vez que a Coroa portuguesa contrariou de forma explícita os interesses dos senhores de engenho, conhecidos como "nobreza da terra".

10- Qual o significado das palavras: pág. 71
a) Mascates;

  Vendedor ambulante que comercializa mercadorias de baixo valor.


b) Pelourinho;

  Uma coluna de pedra ou madeira erguida em praça pública; era símbolo de autonomia administrativa e, ao mesmo tempo, lembrava a escravidão (os escravos eram amarrados a ele para serem castigados publicamente).

Indiara e Bruna (Restauração em Portugal)

RESTAURAÇÃO EM PORTUGAL - Prof. Edimilson
1-
2- Explique sobre a revolta separatista, em 1640. pág. 70
3- Sobre a guerra contra os holandeses. Escreva explicando sobre: pág.70
a) A primeira Batalha de Guararapes;
b) A Segunda Batalha de Guararapes;
4- Explique. A Holanda perdeu o Brasil, mas não desistiu do negócio do  açúcar. pág. 71
5- Com a queda nos preços do açúcar. Como ficou a situação dos senhores de engenho de Olinda? pág.71
6- O que fizeram os senhores de engenho de Olinda para ridicularizar os comerciantes de Recife? pág.71
7- Os comerciantes de Recife. Em busca de poder e prestígio o que pediram ao rei de Portugal? pág.71
8- Como reagiram os senhores de engenho olindenses? Explique. pág. 71
9- Quando terminou a guerra dos Mascates. O que fez o novo governador de Pernambuco, Felix José ? pág.71
10- Qual o significado das palavras:p 71
  1. Mascates;
  2. Pelourinho
RESPOSTAS:
Resultado de imagem para pelourinho o que é

1 )significado: coluna de pedra ou de madeira, colocada em praça ou lugar central e público, onde eram exibidos e castigados os criminosos.
símbolo de autonomia administrativa e, ao mesmo tempo, lembrava a escravidão. Resultado de imagem para pelourinho o que é

2: Enquanto os holandeses lucravam com o açúcar do Brasil, Portugal encontrava-se exaurido economicamente e responsabilizava a União Ibérica por essa situação. Diante disso, os portugueses  promoveram uma revolta separatista, em 1640, e se libertaram da Espanha no episódio e, no ano seguinte, firmou com a Holanda um acordo de paz por 10 anos.


3:  A)  Nos confrontos que se seguiram, os luso-brasileiros conseguiram vitórias surpreendentes, entre elas a Primeira Batalha de Guararapes, em 1648. No mesmo ano, a esquadra de Salvador Correia de Sá, organizada com recursos de mercadores cariocas, partiu do Rio de Janeiro e conseguiu retomar os entrepostos de escravos da Ilha de São Tomé e de Luanda e Benguela, em Angola.

 B) A segunda batalha, que foi decisiva no curso da luta. A guerra até 1654, quando os luso-brasileiros venceram os holandeses na Campina da Taborda(pernambuco), forçando- os a deixarem o país. 

4: Os holandeses levaram seus capitais e suas técnicas de produção para as Antilhas ( Suriname e Curaçao), onde montaram engenhos bem-sucedidos e passaram a concorrer com os produtores do Brasil. 

5Em razão da queda nos preços do açúcar do Brasil no exterior e dos prolongados anos de guerra contra os holandeses, os senhores de engenhos de Olinda contraíram dívidas com os grandes comerciantes portugueses. Estes, por sua vez, cobravam juros extorsivos e tomavam terras dos devedores e, assim, faziam fortuna.

6) Com o passar do tempo, as tensões entre os devedores, de um lado, e os credores, de outro, transformaram-se em rivalidade declarada. Com a intenção de ridicularizar os comerciantes de Recife, os senhores de engenho de Olinda os apelidaram de mascates.

7) Em busca de poder e prestígio, pediram ao rei de Portugal que seu povoado fosse elevado à vila, ganhando assim uma Câmara Municipal própria. Com sua solicitação atendida em 1710, ergueram durante a noite um pelourinho no centro de Recife.

8) Os senhores do engenho olindenses reagiram invadindo Recife e destruindo o pelourinho. Alguns deles, com Bernardo Vieira de Melo, clamavam por um governo autônomo para Pernambuco. 

9) Félix José Machado anunciou o perdão geral aos envolvidos.Quando os proprietários olindenses se desarmaram, o novo governador perseguiu seus lideres, a começar por Bernardo Vieira de Melo,que foi preso e condenado pelo crime de lesa-majestade.

10 a) Mascates;
   Vendedor ambulante que comercializa mercadorias de baixo valor.
  
b) Pelourinho;
 Uma coluna de pedra ou madeira erguida em praça pública; era símbolo de autonomia administrativa e, ao mesmo tempo, lembrava a escravidão (os escravos eram amarrados a ele para serem castigados publicamente).