segunda-feira, 13 de agosto de 2018

RESTAURAÇÃO EM PORTUGAL

RESTAURAÇÃO EM PORTUGAL - Prof. Edimilson
Marina Soares e Victória Mattos
NB1/ 2° ANO


1-  O amor entre os escravos. A escravidão dificultou o amor entre os escravos, mas não foi forte o suficiente para impedir os sentimentos que brotavam no coração deles. Muitas vezes, depois de um dia de trabalho exaustivo, eles fugiam e andavam horas para visitar a namorada ou outras pessoas queridas sem se importar se seriam ou não castigados por isso. Além disso, geralmente, os escravizados constituíam família.
Durante muitos anos, os historiadores acharam que o sistema escravista havia massacrado de tal forma homens e mulheres escravos que eles se tornaram um grupo absolutamente dominado e sem vontade própria.


2- Explique sobre a revolta separatista, em 1640. pág. 70
R: Enquanto os holandeses lucravam com o açúcar  do Brasil, Portugal encontrava-se exaurido economicamente e responsabilizava a União Ibérica por essa situação. Diante disso, os portugueses promoveram uma revolta separatista, em 1640, e se libertaram da Espanha no episódio conhecido como Restauração. Dom João IV, da dinastia de Bragança, ocupou o trono de Portugal e, no ano seguinte , firmou com a Holanda um acordo de paz por 10 anos.


3- Sobre a guerra contra os holandeses. Escreva explicando sobre: pág.70
a) A primeira Batalha de Guararapes;
R: A Batalha dos Guararapes foi constituída por dois eventos conflituosos que envolveram holandeses, portugueses e indígenas, entre 1648 e 1649, nos Montes Guararapes, em Pernambuco.


b) A Segunda Batalha de Guararapes;
R: A segunda Batalha de Guararapes, que foi decisiva no curso da luta.


4- Explique. A Holanda perdeu o Brasil, mas não desistiu do negócio do açúcar. pág. 71
R: A Holanda perdeu o Brasil, mas não desistiu do negócio do açúcar: os holandeses levaram seus capitais e suas técnicas de produção para as Antilhas (Suriname e Curaçao), onde montaram engenhos bem-sucedidos e passaram a concorrer com os produtores do Brasil.


5- Com a queda nos preços do açúcar. Como ficou a situação dos senhores de engenho de Olinda? pág.71
R: Em razão da queda dos preços do açúcar do Brasil, os senhores de engenho de Olinda contraíram dívidas com os grandes comerciantes portugueses.


6- O que fizeram os senhores de engenho de Olinda para ridicularizar os comerciantes de Recife? pág.71
R: Com a intenção de ridicularizar os comerciantes de Recife, os senhores de engenho de Olinda os apelidaram de mascates.
Mascates: vendendor ambulante que comercializa mercadorias de baixo valor.


7- Os comerciantes de Recife. Em busca de poder e prestígio o que pediram ao rei de Portugal? pág.71
R: Os comerciantes pediram ao rei de Portugal que seu povoado fosse elevado a vila, ganhando assim uma câmara municipal própria. Com sua solicitação atendida em 1710, ergueram durante a noite um pelourinho no centro de Recife.  


8- Como reagiram os senhores de engenho olindenses? Explique. pág. 71
R: Os senhores de engenho olindenses reagiram invadindo Recife e destruindo pelourinho. Alguns deles, como Bernardo Vieira de Melo, clamavam por um governo autônomo para Pernambuco. Mas a maioria dos senhores de engenho queria apenas garantir sua participação no governo da Capitania.


9- Quando terminou a guerra dos Mascates. O que fez o novo governador de Pernambuco, Félix José? pág.71
R: Quando os proprietários olindenses se desarmaram, o novo governador perseguiu seus líderes, a começar por Bernardo Vieira de Melo, que foi preso e condenado pelo crime de lesa-majestade.


10- Qual o significado das palavras:p 71
  1. Mascates; vendedor ambulante que comercializa mercadorias de baixo valor.


  1. Pelourinho; uma coluna de pedra ou madeira erguida em praça pública; era símbolo de autonomia administrativa e, ao mesmo tempo, lembrava a escravidão (os escravos eram amarrados a ele para serem castigados publicamente).

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