quinta-feira, 27 de junho de 2019

A educaçao no seculo xvi: As reformas religiosas e escolar- Estela






A EDUCAÇÃO NO SECULO XVI: AS REFORMAS RELIGIOSAS E ESCOLAR




Uma das características mais forte da idade Medias foi o papel da Igreja Católica. Não só ditava as regras como controlava a sociedade e a punia. A Santa inquisição, tribunal medieval, era responsável pelo julgamento a setença dos réus, tidos como hereges. Descontentes com tais praticas, cristãos entraram em conflitos com a Igreja Católica e fundaram suas próprias igrejas.

Martinho Lutero foi responsável pela a reforma protestante, o nascimento do protestanismo teve profundas implicações, sociais, econômicas e politicas. Na educação, o pensamento de Lutero produziu uma reforma global alemã. Inaugurou a escola moderna, para ele entre outras praticas, cada cristão deveria ler e interpretar a Bíblia, a maioria da população era analfabeta, passa então a defender que todas as crianças frequentasse a escola. Queria que os pais, enviassem as crianças, pelo, menos uma parte do dia para aprende as letras. Criticava os governos que gastavam tanto com espingardas e etc. Segundo ele, era necessário que meninos e meninas fossem bem educados e instruídos, toca na importante relação entre instrução e trabalho. A sua pregação acabou forçando a autoridade imperial a assumir essa nova concepção de uma escola publica para a formação dos cidadãos. Em 1549, o imperador Carlos V decretou que as escolas não deveriam ser negligenciadas. 

A proposta de Lutero deram " impulso pratico e força politica à programação de um novo sistema escolar, voltando também à instrução de meninos destinados não à continuação dos estudos, mas ao trabalho. A Alemanha se adiantou na tarefa de instituir escolas para meninos e meninas, praticando a coeducação que, em muitos países, como o Brasil que só veio a ser implantada no seculo XX.





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