REINO DE GANA
1- De onde vem o nome do reino (Gana)?
O nome do reino vem da forma com que tratavam seu líder, o gana, “senhor do ouro”. Suas terras eram chamadas de Uagadu e, embora muitas fontes se refiram a Gana como um “império”, a nomenclatura é controversa.
2- Descreva a localização de Gana. Inserir um mapa.
3- Como começaram a superar as dificuldades geográficas?
As dificuldades geográficas explícitas da região começaram a ser superadas quando as populações da África Subsaariana (ou África negra) passaram a ter contato com a porção norte do continente. Graças à domesticação do camelo, foi possível que comunidades pastoris próximas do Deserto do Saara começassem a empreender novas atividades econômicas.
As dificuldades geográficas explícitas da região começaram a ser superadas quando as populações da África Subsaariana (ou África negra) passaram a ter contato com a porção norte do continente. Graças à domesticação do camelo, foi possível que comunidades pastoris próximas do Deserto do Saara começassem a empreender novas atividades econômicas.
4- Qual a origem reino de Gana? Quem é soninquê?
Costuma-se dizer que a origem do Reino de Gana remonta aos soninquês. O soninquê é um povo que habitou o Saara Ocidental antes dessas áreas se desertificarem - antes de Cristo.
Costuma-se dizer que a origem do Reino de Gana remonta aos soninquês. O soninquê é um povo que habitou o Saara Ocidental antes dessas áreas se desertificarem - antes de Cristo.
5- Quando e como o reino de Gana alcançou a altura de sua
grandeza?
O Reino de Gana alcançou a altura de sua grandeza durante o reinado de Tenkamenin (1037 – 1075). Através de sua administração cuidadosa do comércio de ouro pelo deserto do Saara na África Ocidental, o império de Tenkamenin floresceu economicamente.
6- Como acontecia a sucessão do trono? Explique.
À sucessão ao trono, ela era matrilinear: era o filho da irmã do rei que lhe sucedia. Segundo Ki-Zerbo, o escritor árabe Al Bakri diz que era para assegurar que o sucessor fosse sempre de sangue real, já que seu filho poderia não ser realmente seu filho.
7- O que faziam quando morria o gana? Explique.
Quando morria o gana, erguia-se uma grande cabana de madeira para acolher seu corpo. Ali se colocavam suas vestes, suas armas, os objetos que usara para comer e beber, e comida e bebidas. Conduziam-se para dentro do que seria o túmulo os criados que tinham servido ao rei. Ki-Zerbo diz que isso era para prevenir que não ocorreriam envenenamentos. Vedava-se a porta. O povo jogava terra sobre a cabana, até que houvesse uma espécie de colina. Ao redor, cavava-se um fosso. Ao morto, eram oferecidos sacrifícios humanos e bebidas fermentadas.
de crise?
O reino de Gana começou a sentir os primeiros sinais de sua crise com o esgotamento das minas de ouro que sustentavam a sua economia. Além disso, após o século VIII, a expansão islâmica ameaçou a estrutura centralizada do governo.
9- Como o reino de Gana foi dividido? Explique.
Ficou dividido numa parte Norte muçulmana, comandada pelos almorávidas, e uma parte Sul, comandada pelos soninquês, onde se refugiaram os não muçulmanos.
10- Pesquise sobre as religiões de Gana e escreva
explicando.
Cristianismo
O cristianismo começou no século I como uma seita do judaísmo, partilhando por isso textos sagrados com esta religião, em concreto o Tanakh, que os cristãos denominam de Antigo Testamento. À semelhança do judaísmo e do islão, o cristianismo é considerado como uma religião abraâmica.
Hinduísmo
A história do hinduísmo na África é relativamente recente, em comparação com a história do Islão, o Cristianismo ou Judaísmo. No entanto, a presença de seus praticantes na África remonta aos tempos pré-coloniais, até a época medieval.
Islamismo
Islã tem adeptos em toda a África. É a religião dominante na África do Norte, e também proeminente na África Ocidental (sobretudo na Costa do Marfim, Gana norte, sudoeste e norte da Nigéria), no Nordeste de África e ao longo da costa da África Oriental.
Judaísmo
Existem várias comunidades Africanas adeptas do judaísmo dispersos por todo o continente Africano, incluindo o Beta Israel da Etiópia, o Abayudaya de Uganda, a Casa de Israel no Gana e os Lemba da África Austral.
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